sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Vinícius: bem, eu não me conheço direito mas você me conhece. não quero sair de perto de você nunca. Você tem que me iluminar.

Débora: acho que não posso deixar a luz se apagar então.

Vinícius: não, por favor, suplico-te.

Débora: preciso de um carinha, que nem o do pequeno príncipe... acendedor de lâmpadas pra ficar aqui dentro acendendo a luz quando apagar.
(...)

''(...) Quando acende o lampião, é como se fizesse nascer mais uma estrela, mais uma flor. Quando o apaga, porém, é estrela ou flor que adormecem. É uma ocupação bonita. E é útil, porque é bonita.''

Com a nobre missão de te iluminar e ser a luz no seu caminho, eu venho aqui arrumar um modo de acender a luz de hoje, já que não tenho um acendedor de lampiões para fazer por mim. Cheguei a senguinte conclusão de que preciso de um! Mas aí, olhando mais a frente, e mais profundamente, eu vejo que você é tudo; meu acendedor de lampiões. É você que me move por dentro e faz-me brilhar, formando assim, a luz que te ilumina. Eis aqui o seu cantinho de luz.

Um comentário:

  1. No céu para Deby, a luz das estrelas luminam-me que ilumino-te que ilumina-me (...) somos um eterno espectro de luzes e cores. E não preciso de mais. Não preciso de dinheiro, não preciso de sucesso, não preciso de fama, não preciso de objetos. Preciso apenas disso, que não podemos ver, mas é exatamente isso que nos faz exergar... Preciso da sua luz, meu anjo. Essa luz que faz de mim um ser capaz de tocar o céu, capaz de cuidar das estrelas, pra que elas nunca parem de brilhar. Pra que você nunca pare de brilhar e de me alimentar com essa luz. Tudo faz sentido, bebê. Tudo. Nunca pare de brilhar, é o que suplico-te. Estou aqui pare não deixar o nosso caminho se apagar.

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